Este álbum foi concebido em meio ao sucesso do álbum HIStory, de uma turnê e do curta metragem Ghosts. Pela segunda vez, foi usado o conceito da arte da capa partindo de um vídeo (a primeira foi Bad), precisamente Blood on The Dance Floor, dirigido pelo próprio Michael Jackson.
Durante a rodagem do single, Michael foi pai pela primeira vez e seu ânimo estava elevadíssimo. O primeiro single foi o que dá nome ao álbum: Blood On The Dance Floor, e esse título foi inspiração de Bill Bottrell, que também co-produziu Earth Song com Michael, e cooperou também no álbum Dangerous.
A direção de arte, ficou mais uma vez a cargo do pessoal da Sony Music, eles eram: Nancy Donald, David Coleman e Frank Harkins. A fim de realizar a pintura da capa, eles contrataram o fotógrafo Bill Nation, que em outras oportunidades já havia trabalhado com Michael. Foi Bill quem fotografou Michael no set de filmagens do vídeo, juntamente com o traje vermelho que utilizou na gravação e aparece na capa.
O desenho da capa, tendo como base a fotografia, foi encomendado a Will Wilson, um artista norte-americano de Baltimore, Maryland. Entre seus clientes estão Michael Jackson, Coca Cola, Sony Music, Time Magazine, Nabisco, The Discovery Channel, entre outros.
Alguns trabalhos de Will Wilson
Foi assim que Will Wilson, a partir da fotografia, pintou um Michael Jackson muito fiel. Com a perna direita em posição de avançar e seu braço direito erguido com o punho cerrado, correntes em ambos os pulsos e seu rosto que denota seu clássico grito de ohhhhh....
A técnica de Wilson é impecável, ao fundo vemos Manhattan, já que os edifícios da parte esquerda da capa (olhando de frente) pertenciam ao complexo do World Trade Center (o mesmo dos atentados de 11/09/2001). O piso lembra os típicos saloons de jazz americanos, e refletem de forma bem tênue os edifícios e outros tantos que vão emergindo debaixo dele.
Um dado interesante são as nuvens, que na realidade cumprem a função de ressaltar ainda mais a figura de Jackson. Uma coisa está clara, o corpo de Michael é o objeto principal, todo o resto foi criado como seu complemento. O artista colocou seu nome no trabalho e pode ser notado no mosaico cor ocre um pouco acima da palavra Sony Music, mas só pode ser visto na imagem maior comum do compacto.
Toda o cenário está cercado de negro e na parte superior vem o título do álbum Blood On The Dance Floor em um tipo de letra similar a brushscript BT, com uma leve semelhança a letra utilizada para o álbum Thriller. Tanto para HISTORY IN THE MIX e MICHAEL JACKSON se utilizaram a fonte arial, com a diferença que, no nome, as letras aparecem com mais distanciamente entre elas.
A técnica de Wilson é impecável, ao fundo vemos Manhattan, já que os edifícios da parte esquerda da capa (olhando de frente) pertenciam ao complexo do World Trade Center (o mesmo dos atentados de 11/09/2001). O piso lembra os típicos saloons de jazz americanos, e refletem de forma bem tênue os edifícios e outros tantos que vão emergindo debaixo dele.
Um dado interesante são as nuvens, que na realidade cumprem a função de ressaltar ainda mais a figura de Jackson. Uma coisa está clara, o corpo de Michael é o objeto principal, todo o resto foi criado como seu complemento. O artista colocou seu nome no trabalho e pode ser notado no mosaico cor ocre um pouco acima da palavra Sony Music, mas só pode ser visto na imagem maior comum do compacto.
Toda o cenário está cercado de negro e na parte superior vem o título do álbum Blood On The Dance Floor em um tipo de letra similar a brushscript BT, com uma leve semelhança a letra utilizada para o álbum Thriller. Tanto para HISTORY IN THE MIX e MICHAEL JACKSON se utilizaram a fonte arial, com a diferença que, no nome, as letras aparecem com mais distanciamente entre elas.
Fonte: La Corte Del Rey Del Pop