Recordando o relacionamento de Michael com seus filhos, ele afirma que o seu objetivo principal era ser o melhor pai que ele poderia ser de todas as maneiras, muito mais importante do que qualquer outro elemento biológico.
“Eles o chamavam de Papai. As crianças eram a vida de Michael. Se há algo que pode ser dito sobre o Michael, é que ele foi um pai muito bom. O pai de Jackson foi excessivamente duro, e ele tomou isso como um exemplo de como não ser. Ele pensou que um pai deve ser o que era oposto do que ele recebeu como uma criança.”
“Eles o chamavam de Papai. As crianças eram a vida de Michael. Se há algo que pode ser dito sobre o Michael, é que ele foi um pai muito bom. O pai de Jackson foi excessivamente duro, e ele tomou isso como um exemplo de como não ser. Ele pensou que um pai deve ser o que era oposto do que ele recebeu como uma criança.”
Ao mesmo tempo, Jackson sabia que as crianças precisam de limites para ajudá-los a encontrar o seu lugar entre os outros. Ele não guiou-as com um cinto de ardor, mas com palavras silenciosas, cuja intenção era sempre para não machucar, mas para ajudar: “Disciplina amorosa...Uma coisa que ele não queria era estragar as crianças.”
La Perruque relembrou momentos, como quando ele estava falando com Jackson, e Paris, veio correndo até ele pra dizer alguma coisa. Jackson fez uma pausa e falou como um pai deve, calmo e firme, mas caloroso:
“Paris, você tem uma emergência?”, Jackson perguntou.
“Não”, disse a criança.
“Você vê que eu estou falando com Mike?”, Jackson perguntou.
“Você tem que dizer ‘me desculpe’ ou esperar a menos que você realmente precise de alguma coisa.”
“Não”, disse a criança.
“Você vê que eu estou falando com Mike?”, Jackson perguntou.
“Você tem que dizer ‘me desculpe’ ou esperar a menos que você realmente precise de alguma coisa.”
La Perruque também lembrou de ocasiões em que Jackson e seus dois filhos mais velhos junto com os filhos de amigos da família foram para uma loja de brinquedos, a FAO Schwarz:
“Os outros garotos ficaram loucos, enchendo os carrinhos de brinquedos. Jackson conversou com seus filhos com voz da disciplina amorosa. Ele dizia a Paris e Prince: ¨Vocês estão autorizados a escolher um só brinquedo e seja o que for, certifiquem-se de que vocês realmente o desejam.”
La Perruque assistia Jackson com outra preocupação em relação as crianças: ¨Ele não queria seus filhos crescendo aos olhos do público. Ele queria minimizar sua exposição, tanto quanto podia, então seus filhos não tinha a mesma exposição pública que ele recebeu quando ele estava crescendo.”
Para as crianças foram dadas máscaras para quando saíssem com Jackson, mas ele sabia que os filhos de outras celebridades eram capazes de tolerar uma certa quantidade de exposição.
¨Ele fazia apenas para proteger as crianças.” Jackson deixava as crianças com alguém muito próxima a uma mãe, na pessoa de sua babá, Grace Rwaramba. La Perruque a descreveu como ¨maravilhosa, tendo somente coisas boas a dizer sobre a Grace.¨
O mais velho dos filhos de Jackson ainda estava a dois anos de se tornar um adolescente quando La Perruque testemunhou uma festa de aniversário da família, recepcionados por Janet Jackson em um restaurante de Beverly Hills. Os três sentaram com seu pai, as crianças pareciam tão educadas como sempre.
“Eles não eram o tipo de crianças que correm por ai feito doidas, fazendo o que querem.¨ Mais do que tudo, todos os três pareciam ser o que qualquer pai deseja: Felizes! Eles sempre me pareceram muito felizes.”
Fonte: www.nydailynews.com
