''Michael Jackson não era somente um artista maravilhoso, mas também um amigo. Ele era gentil e tímido, mas também muito inteligente, muito perspicaz. Ele entrou em uma explicação completa sobre os motivos dele ter comprado as músicas dos Beatles.
Michael era realmente um gênio, sabia o valor das coisas, e era muito astuto e dirigia um negócio difícil. Quando vinha à minha loja com seus amigos mais jovens, ele era como um tio querido. Eles estavam escolhendo DVDs e alguns deles eram violentos. Michael argumentou: ''Não, esses não são o tipo de DVDs que eu quero que vocês levem para casa.''
Rachelle Friedman
* Proprietária da J&R em Manhattan (E.U.A.), uma loja de produtos de informática e áudio-visual.
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