'Olhando para trás, Lisa Marie Presley sempre foi aparecendo na periferia da vida de Michael, esporadicamente passando despercebido, até seus caminhos se cruzarem. Refazendo o mapa do destino, parece claro que sempre foi um plano de Deus que eles se encontrassem.
E eu sei que Michael sentia que havia um forte elemento do que significava ser quando eles se conheceram, como adultos no final de 1992. Na época da grande entrevista da Oprah, Michael já havia começado um relacionamento por telefone com Lisa Marie, construindo para um futuro romance, o que termina com a mentira sobre um casamento de publicidade para restaurar sua reputação, após os acontecimentos de 1993.
Como um casal, eles estavam flertando e se falando, e começaram a sentir algo muito antes do pesadelo da extorsão ter começado. Na verdade, a jornada do destino começou em 1974 quando estávamos em Las Vegas fazendo um show de variedades da família.
O mundo não os viu juntos até 1994, mas antes disso ela tinha realmente se juntado a Michael em público em algum eventos de caridade para crianças do leste, como convidados do ex-presidente Jimmy Carter. Em breve a casa estaria cheia de fotos de Lisa Marie, seus dois filhos, e Michael.
Levou 20 anos desde que eles passavam um pelo outro, em 1974, nos backstages e agora Jackson estava apaixonado por Presley. Era a filha do Rei do Rock e o Rei do Pop - Deus não costuma escrever roteiros para filmes melhor do que isso.
Quando ele se convenceu de que ela havia quebrado um pacto, que ele sentiu que tinha feito, ele a teria levado de volta para aquele tempo, quando Joseph lhe prometeu jantar com Fred Astaire. Tenho certeza de que Lisa Marie teria se sentido, a partir daquele momento, como se ela estivesse vivendo na Sibéria, porque os morros se fecharam e passaram a recuar.
Quando ele se convenceu de que ela havia quebrado um pacto, que ele sentiu que tinha feito, ele a teria levado de volta para aquele tempo, quando Joseph lhe prometeu jantar com Fred Astaire. Tenho certeza de que Lisa Marie teria se sentido, a partir daquele momento, como se ela estivesse vivendo na Sibéria, porque os morros se fecharam e passaram a recuar.
A coisa mais triste sobre este rompimento, é que ali havia genuíno amor e amizade entre eles, mas tudo se eclipsou e marcou alguma luta pelo poder. No final do dia, ele desceu para duas pessoas com diferentes temperamentos e pontos de vista diferentes, mas eu sempre tinha desejado um compromisso que nunca aconteceu.
O que eu estou grato por Michael, é que ele a sempre quis saber o que é um relacionamento real, e ele queria ser amado, e encontrar o seu verdadeiro amor. Tanto quanto a realidade não deu certo no final, mas o seu coração, finalmente chegou a conhecer o amor verdadeiro e acho que uma parte dele ficou com Lisa Marie, é certo, até o fim.'
'A maior peça que eles pregaram foi em uma criança tagarela chamada Sean, e eles decidiram que ele precisava de uma lição. John, sem dúvida, contando com as habilidades adquiridas no trabalho funerário, cavou um buraco no terreno da escola, com um pouco mais de 1 metro de profundidade.
Eu não testemunhei como eles tinham conseguido fazer com que ele caísse ali, mas Sean – cabelos todos loiros e corte dos Beatles – de algum jeito acabou ajoelhado no buraco, enquanto Michael e John chutavam a terra enterrando-o até o peito. E então, uma professora apareceu.
“Quem fez isso? Tire ele daí agora mesmo!”
Essa foi uma das raras vezes em que eu ouvi uma professora usando as palavras de advertência: “Estou surpresa com você, Michael Jackson!”
'Nós, os irmãos mais velhos, tínhamos uma maneira de descrever o quão longe chegávamos com uma garota: para “1ª base” (o beijo) para “2ª base” (tocar/sem roupas) para “3ª base” (o sexo) e, eu estava no meu quarto de hotel numa noite, em L.A, indo para cima da garota selvagemente; olhos fechados, beijando e tocando com uma liberdade que eu não achava possível. “Isso é muito bom…” ela dizia. Eu estava indo longe, ela estava gemendo… 3ª base à vista. Eu tinha uma mão acariciando o seu rosto, e a outra no colchão ao lado de sua cabeça.
Eu amo como você acaricia minhas coxas...” ela continuou, “…você é realmente gentil…” eu não estou acariciando suas coxas!!! “…é bom,” ela sussurrou. Eu espiei, abrindo meus olhos e minha cabeça virou para olhar astutamente debaixo da cama, e foi então que eu vi— o braço do Michael, saindo por debaixo da cama, suas mãos circulando as coxas dela.
“MICHAEL!” Eu dei um pulo, a coitada da garota estava mortificada e Michael, rindo, já correndo no sentido da porta. Eu poderia tê-lo matado ali, não só porque ele ficou escondido ali o tempo todo, mas porque ele me ouviu gemendo e sussurrando todas aquelas coisas sensuais e palavras doces que ele ficou repetindo por semanas.
Ele tinha até seu próprio guarda-roupa, cheio dos mais recentes modelos para um garoto de dois ou três anos de idade. Uma vez, nos últimos anos, quando meu filho Jeremy estava começando a andar, eu peguei algumas roupas do banheiro e o vesti.
Quando Mãe o viu, ela disse: “Você está usando as roupas do Bubbles!” Eu odiava admitir que o Bubbles tinha o melhor guarda-roupa.'
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'A maior peça que eles pregaram foi em uma criança tagarela chamada Sean, e eles decidiram que ele precisava de uma lição. John, sem dúvida, contando com as habilidades adquiridas no trabalho funerário, cavou um buraco no terreno da escola, com um pouco mais de 1 metro de profundidade.
Eu não testemunhei como eles tinham conseguido fazer com que ele caísse ali, mas Sean – cabelos todos loiros e corte dos Beatles – de algum jeito acabou ajoelhado no buraco, enquanto Michael e John chutavam a terra enterrando-o até o peito. E então, uma professora apareceu.
“Quem fez isso? Tire ele daí agora mesmo!”
Essa foi uma das raras vezes em que eu ouvi uma professora usando as palavras de advertência: “Estou surpresa com você, Michael Jackson!”
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'Nós, os irmãos mais velhos, tínhamos uma maneira de descrever o quão longe chegávamos com uma garota: para “1ª base” (o beijo) para “2ª base” (tocar/sem roupas) para “3ª base” (o sexo) e, eu estava no meu quarto de hotel numa noite, em L.A, indo para cima da garota selvagemente; olhos fechados, beijando e tocando com uma liberdade que eu não achava possível. “Isso é muito bom…” ela dizia. Eu estava indo longe, ela estava gemendo… 3ª base à vista. Eu tinha uma mão acariciando o seu rosto, e a outra no colchão ao lado de sua cabeça.
Eu amo como você acaricia minhas coxas...” ela continuou, “…você é realmente gentil…” eu não estou acariciando suas coxas!!! “…é bom,” ela sussurrou. Eu espiei, abrindo meus olhos e minha cabeça virou para olhar astutamente debaixo da cama, e foi então que eu vi— o braço do Michael, saindo por debaixo da cama, suas mãos circulando as coxas dela.
“MICHAEL!” Eu dei um pulo, a coitada da garota estava mortificada e Michael, rindo, já correndo no sentido da porta. Eu poderia tê-lo matado ali, não só porque ele ficou escondido ali o tempo todo, mas porque ele me ouviu gemendo e sussurrando todas aquelas coisas sensuais e palavras doces que ele ficou repetindo por semanas.
Eu me recusei a falar com ele naquela noite. Quando nós apagamos as luzes e ele me desejou boa noite, eu não disse nada. Ele esperou alguns minutos no escuro e depois selamos a paz com ele dizendo:
“Ela tem realmente umas coxas muito macias!”
E nós dois caímos na gargalhada.'
'Michael grudou em mim como cola fora da sala. Pra onde eu olhava, ele estava lá, usando seu chapéu de veludo preto, pendurado na minha sombra. Teve uma vez que eu pensei que iria despistá-lo. Foi depois de uma aula de fotografia e eu iria desaparecer com uma garota que tinha me chamado para uma sala escura, porque ela disse que queria me beijar.
Com a porta fechada, nós estávamos desajeitadamente superando nossa timidez adolescente na luminescência vermelha, alcançando o ponto onde nossos lábios iam se tocar, quando...PEGUEI VOCÊ! PEGUEI VOCÊ!” Michael gritou, entrando...
“Ela tem realmente umas coxas muito macias!”
E nós dois caímos na gargalhada.'
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Ele causou tanta agitação, que um professor chegou para descobrir sobre o que era todo aquele barulho. Enquanto eu explicava minha maneira de estar com uma garota na sala escura, eu ouvi Michael correndo pelo corredor, rindo.'
'Bubbles tinha o seu próprio berço de madeira, abaixo da escada em espiral, mas ele só dormia lá quando seu traseiro ficava realmente cansado. Na maioria das vezes, Bubbles dormia na cama, sob o edredom, e Michael dormia no chão, em um saco de dormir.
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Eu acho que é justo dizer que ele era o macaco mais bem guardado de toda a Califórnia, se não for da América. Bubbles usava Poison de Christian Dior, porque Michael sempre queria que ele cheirasse bem e tivesse boa aparência. Quando a mãe sente aquele perfume em alguém hoje, ela sussurra: “Cheira como aquele velho macaco!”
Quando Mãe o viu, ela disse: “Você está usando as roupas do Bubbles!” Eu odiava admitir que o Bubbles tinha o melhor guarda-roupa.'
Jermaine Jackson (no seu livro You Are Not Alone)
