''Eu quase tive uma parada cardíaca durante a apresentação no show Michael Jackson: 30th Anniversary Celebration.'' (Slash)
Slash, guitarrista da banda Guns N' Roses, tocou com Michael em Dangerous and HIStory. Em uma entrevista à Vibe Magazine (Julho 1995), ele declarou:
'Michael é um entertainer brilhante, completamente natural. Ele é o único cara que eu já conheci que é realmente feito para este tipo de música. Eu cresci ouvindo o Jackson Five. Eu adorava Dancing Machine. Fomos amigos por um tempo, então ele me deixa fazer o que eu quero fazer. Eu recebo uma estrutura básica, e eu faço a minha parte e eles a editam. Às vezes me pergunto como será que vai soar [risos], mas em todas as vezes, eles fazem um ótimo trabalho.
Ele é muito astuto. Ele tem um grande sentido de humor, e as pessoas sempre me perguntam: "Ele é estranho?" Bem, ele é diferente. Mas eu sei o que é ser estranho, crescendo no mundo da música. Eu tenho que admitir, trabalhar com Michael Jackson é diferente de trabalhar com a banda, o seu rock básico.
Uma vez, quando fui tocar para Michael, ele entrou com Brooke Shields, e lá estou eu com um cigarro em uma mão, uma garrafa de Jack Daniel na outra, e meu violão pendurado baixo no meu pescoço. E ele não se importa. Essa não é a maneira dele ser, mas eu não tenho que mudar por ele. Ele me aceita como sou.'
O primeiro encontro
'Eu estava hospedado no Hotel Hyatt, na Sunset Boulevard, quando recebi um telefonema do gabinete do Guns N 'Roses: 'Hey Slasher, Michael Jackson está tentando entrar em contato com você. Ele quer que você toque em suas próximas gravações.'... 'Oh wow!' Eu disse...'Ok'. A próxima chamada era do próprio Michael: 'Olá Slash', com sua voz tipicamente nervosa, tímida, e lá fomos nós.
Fiquei lisonjeado e eu estava intimidado, mas as sessões correram muito bem. Fizemos duas canções, a mais legal foi Give In To Me, que foi como uma nova tomada para a canção Dirty Diana. Michael então me falou: 'Eu realmente quero agradecer por estar no meu álbum. Mal posso esperar para ouvir o resultado final.'
Poucos dias depois de Slash voltou a gravar um solo para o vídeo Black or White, na cena em que Macaulay Culkin aparece. Porém ele desmente o mito de ter gravado esta mesma canção para o álbum. Mais tarde, Slash filmou o video ao vivo de Give In To Me, com Jackson, em um show em Munique.
Michael convidou Slash para participar dos shows em comemoração aos 30 anos de sua carreira solo, ocorridos em setembro de 2001, no Madison Square Garden, em Nova York.
Michael Jackson: 30th Anniversary Celebration
Michael convidou Slash para participar dos shows em comemoração aos 30 anos de sua carreira solo, ocorridos em setembro de 2001, no Madison Square Garden, em Nova York.
"Estou tão excitado em voltar a trabalhar com meu querido amigo Slash novamente. Ele é um guitarrista brilhante a quem realmente admiro e estou ansioso para ter Slash tocando comigo nessas duas noites especiais", declarou Michael.
Slash, por sua vez, retribuiu a atenção, declarando que não via a hora de subir ao palco. "Ele é um dos maiores talentos conhecidos. Michael é eterno, clássico e proeminente".
Slash, posteriormente, revelou que foi o seu primeiro show depois de uma delicada cirurgia do coração:
'Anos de bebida tinham inchado meu coração a ponto de explodir. Chegou ao ponto dos médicos me darem de seis dias a seis semanas de vida. Após a operação comecei a terapia e, milagrosamente, meu coração começou a cicatrizar.
Eu estava fora de circulação por quatro meses antes de voltar a pegar uma guitarra. Foi o período mais negro da minha vida, mas em 2001 eu concordei em tocar na comemoração de aniversário de Michael.
Slash ensaiou dois dias para o show de Setembro...
'No dia do grande show, todos comemoravam, e eu fiz o melhor que pude para ficar longe do álcool. Uma vez eu me levantei no palco, a minha freqüência cardíaca disparou. Um choque atingiu o meu peito, e minha visão foi inundada por uma luz azul elétrico.
Isso aconteceu cerca de quatro vezes durante cada canção, e eu não tinha ideia do que estava acontecendo. Eu pensei que havia ocorrido um curto-circuito em um cabo de guitarra ou fosse o efeito do flash de algum fotógrafo. Cada vez que isso acontecia, eu tinha que ficar lá e fazer parecer como se tudo estivesse normal.
Eu vi depois na TV e você não poderia imaginar o que acontecia comigo, naquele momento. Foi extremamente desconcertante até que eu descobrir do que se tratava.'
Slash revelou ao site americano Aceshowbiz que estava em vias de convidar Michael Jackson para participar de seu primeiro disco solo, quando chegou o dia 25 de junho de 2009. Quando começou a planejar este trabalho, o músico imaginou incluir o cantor em um contexto bem próximo do rock.
'Mas quando eu soube que Michael estava ensaiando para os shows que faria em Londres, imaginei que ele não teria tempo, e nem liguei para tentar marcar algo. É duro acreditar que ele não esteja mais entre nós.'
Slash também mostrou indignação com a forma como Michael Jackson foi tratado pela mídia:
'Durante oito ou nove anos, Michael Jackson foi praticamente massacrado pela mídia. Acredito que ele era inocente das acusações de molestar crianças. Aí, quando ele morre, você vê pessoas chorando nas rua. Isso é uma droga!'
Slash, por sua vez, retribuiu a atenção, declarando que não via a hora de subir ao palco. "Ele é um dos maiores talentos conhecidos. Michael é eterno, clássico e proeminente".
Slash, posteriormente, revelou que foi o seu primeiro show depois de uma delicada cirurgia do coração:
'Anos de bebida tinham inchado meu coração a ponto de explodir. Chegou ao ponto dos médicos me darem de seis dias a seis semanas de vida. Após a operação comecei a terapia e, milagrosamente, meu coração começou a cicatrizar.
Eu estava fora de circulação por quatro meses antes de voltar a pegar uma guitarra. Foi o período mais negro da minha vida, mas em 2001 eu concordei em tocar na comemoração de aniversário de Michael.
Slash ensaiou dois dias para o show de Setembro...
'No dia do grande show, todos comemoravam, e eu fiz o melhor que pude para ficar longe do álcool. Uma vez eu me levantei no palco, a minha freqüência cardíaca disparou. Um choque atingiu o meu peito, e minha visão foi inundada por uma luz azul elétrico.
Isso aconteceu cerca de quatro vezes durante cada canção, e eu não tinha ideia do que estava acontecendo. Eu pensei que havia ocorrido um curto-circuito em um cabo de guitarra ou fosse o efeito do flash de algum fotógrafo. Cada vez que isso acontecia, eu tinha que ficar lá e fazer parecer como se tudo estivesse normal.
Eu vi depois na TV e você não poderia imaginar o que acontecia comigo, naquele momento. Foi extremamente desconcertante até que eu descobrir do que se tratava.'
O desejo de voltar a trabalhar com Michael
Slash revelou ao site americano Aceshowbiz que estava em vias de convidar Michael Jackson para participar de seu primeiro disco solo, quando chegou o dia 25 de junho de 2009. Quando começou a planejar este trabalho, o músico imaginou incluir o cantor em um contexto bem próximo do rock.
'Mas quando eu soube que Michael estava ensaiando para os shows que faria em Londres, imaginei que ele não teria tempo, e nem liguei para tentar marcar algo. É duro acreditar que ele não esteja mais entre nós.'
Slash também mostrou indignação com a forma como Michael Jackson foi tratado pela mídia:
'Durante oito ou nove anos, Michael Jackson foi praticamente massacrado pela mídia. Acredito que ele era inocente das acusações de molestar crianças. Aí, quando ele morre, você vê pessoas chorando nas rua. Isso é uma droga!'