O encontro com Srta. Diane


No final dos anos 90, srta. Diane [nome fictício] era uma gerente internacional da United Airlines e estava trabalhando a bordo de um voo de Los Angeles para Tóquio. Ela foi notificada aproximadamente quarenta e cinco minutos antes da partida que Michael Jackson e três seguranças estariam viajando em seu voo.

Michael era uma das únicas pessoas no mundo que era autorizado a viajar sob um nome falso, devido ao significativo risco de uma comoção entre os passageiros afetar a segurança do avião. Isso é algo que o governo dos EUA teve que aprovar. Ele não tinha que passar pela alfândega nem vir através do aeroporto.

Nessa ocasião, Michael foi levado por uma escolta policial diretamente ao avião antes da decolagem com três seguranças. Ele estava na primeira classe, com um dos caras ao seu lado e dois atrás dele. Durante o voo de doze horas, ele aproveitou a ocasião em que seus seguranças adormeceram para visitar a cabine. Ele queria conversar com os comissários de bordo e a srta. Diane.

Ele estava muito interessado nas histórias sobre o que eles faziam nas escalas, e também falou sobre o quanto ele desejava poder visitar as atrações turísticas ou simplesmente caminhar em uma praia, sem ter que usar algum tipo de disfarce. Ele disse que sinceramente sentia ciúmes de sua "normalidade".

Michael Jackson distribuiu autógrafos para a tripulação e passou uns bons quarenta minutos conversando com eles. Também pediu um copo pequeno de vinho e pediu que fosse colocado em um copo de café de papel. Ele explicou que se as pessoas o vissem com um copo de vinho, alguém iria escrever que ele estava bebendo e, possivelmente, teria problemas com bebidas.

A impressão que Michael deixou na srta. Diane foi a de ser uma pessoa doce, falante, gentil e divertida.

Fonte: http://michaelinmemory.wordpress.com