Na primeira vez que o Jackson Five fez uma apresentação beneficente em um hospital infantil, Michael chegou em casa e chorou a noite toda, se lembrando de todas aquelas crianças doentes deitadas em camas, algumas nem sequer capazes de mover as mãos para bater palmas. Foi quando ele se envolveu ativamente na comunicação com essas crianças.
Ele se correspondia com essas crianças e jovens de hospitais em todo o país.
Estas não eram cartas ditadas a uma secretária por uma superestrela, mas cartas escritas à mão pelo próprio Michael, e ele fazia isso durante os intervalos das gravações no estúdio, nos intervalos dos ensaios, na escola ou na privacidade de seu lar.
Fonte: https://www.truemichaeljackson.com
