Janet e Michael trabalhando na letra de Scream, no apartamento dele, em New York.
Versão em Espanhol - Janet fala sobre a última vez em que viu Michael.
No aniversário de Katherine Jackson.
Um novo documentário sobre Janet Jackson oferece um olhar mais atento sobre os primeiros anos de vida da reservada superestrela da música e sua ascensão à fama.
"Janet Jackson" oferece uma releitura de sua história ditada pela própria estrela de Rhythm Nation e, até agora, não se mostrou revelador. Na primeira metade da série de quatro horas, exibida pelo canal americano Lifetime, Janet, 55, fala sobre sua relação complexa com o pai e o irmão Michael, sua relutância em ingressar na indústria do entretenimento e seus casamentos precoces.
O documentário, produzido pela cantora e por seu irmão Randy, mostra vídeos caseiros inéditos e entrevistas com astros como Tyler Perry, Samuel L. Jackson e Missy Elliott.
Janet lembra o amor "duro" de seu pai, Joe, acusado durante anos de abusar física e emocionalmente de seus filhos. A cantora não nega explicitamente o abuso, mas diz que a "disciplina" de seu pai deveu-se ao desejo de que os filhos tivessem sucesso, e assinala que deve sua carreira a ele.
A vencedora do Grammy, cujo álbum Control veio definir a dance music dos anos 1980 e serviu de modelo para os artistas que viriam depois, detalha como ela cresceu como uma estrela infantil e fala sobre querer fazer faculdade e estudar a área de negócios.
Seu pai, que morreu em 2018, aos 89 anos, disse "não", de acordo com Janet, o que a empurrou para a carreira no show business. "Isso abriu muitas portas para mim, ter esse nome. Mas eu queria minha própria identidade."
O documentário conta que ela se casou jovem. Fugiu com o amigo de infância James DeBarge em 1984, aos 18 anos, para escapar do controle do pai e fazer as próprias mudanças em sua carreira. O casamento foi anulado um ano depois e Janet citou o consumo frequente de drogas por DeBarge.
Fonte do texto: O Estado de Minas Internacional