Quando ele ouviu a canção, ele sabia que seria perfeita para Jackson, por isso ele compartilhou com Teddy Riley, que concordou. Quando Riley apresentou a música para Michael, ele a amou e quis inclui-la em seu álbum.
Embora Quiller não tivesse escrito a canção, ele disse que Jackson lhe deu um crédito de composição como forma de lhe agradecer.
"Por causa de seu respeito por mim, e porque eu encontrei a música, Michael e Ted Riley e os outros co-compositores me atribuíram este crédito", disse ele.
Quiller e Tedd Riley se reuniram com Michael várias vezes entre 2000-2001, em Nova York, em Virginia Beach e Miami durante a produção da música.
Ele conta que Michael Jackson era muito boa pessoa e não andava com uma grande comitiva. Quiller chegou a conversar com filhos de Jackson, Paris e Prince. A babá Grace Rwaramba também estava lá.
"Uma vez nós estávamos em Virginia e seus filhos pediram para ligar a televisão", lembrou ele. "Eles disseram que seu pai só lhes permitia assistir TV uma vez por semana e que já tinham tido seu tempo esgotado. As crianças também ouviam música clássica, enquanto seu pai trabalhava.''
Segundo Quiller, houve uma ligação imediata entre ele e Michael, porque eles compartilhavam um fundo religioso. Ambos foram criados como Testemunhas de Jeová. Uma vez que ele lhe passou essa informação para Michael, o cantor se aproximou ainda mais e conversaram muitas vezes.
Quiller acredita que, porque Jackson era uma superastro, as pessoas esperavam que ele fosse perfeito.
"Ele gostava de se relacionar com as crianças, porque elas são inocentes e não têm segundas intenções. Penso que ele foi um pouco ingênuo e o processo judicial o trouxe de volta à realidade."
Para Quiller, estar junto de Jackson foi uma experiência surreal.
"Para mim, é uma sensação de realização. Saber que eu o conheci, tirei uma fotografia com ele e tenho o meu nome no seu álbum... Isso é algo que a maioria das pessoas apenas sonha."
Fonte: http://www.qcitymetro.com
