Quando Michael Jackson foi a julgamento em 2005, Frank DiLeo ficou em Los Angeles por mais de três meses, por conta própria.
''Eu sei que ele é inocente", disse Dileo. "Muitas pessoas o atacam por várias razões diferentes. Uma é que todos adorariam colocar as mãos no catálogo dos Beatles e ele é apenas um desses caras, ele é realmente gentil e muito legal e pode ser facilmente explorado. Nesse caso em particular, esse garoto tinha câncer, ele encontrou um médico, eles não tinham dinheiro, ele permitiu que eles morassem em seu rancho. E quando acabou, eles não queriam sair. Foi como chantagem. Isso é tudo que foi.
Conversamos a cada intervalo. Eu queria que ele soubesse que eu sei que ele não fez isso. Na verdade, quando eu fui lá, ele não sabia que eu estava vindo.
Foi muito emocional. Ele disse: 'Frank, não acredito que você esteja aqui.'
E ele começou a chorar. E eu fui até lá e eu o abracei e nós pegamos o elevador e ele disse ao advogado de defesa Tom Mesereau: 'Este é Frank Dileo. Ele costumava me gerenciar. Eu tive nove gerentes, desde então. Ele é o único cara que apareceu, ou até mesmo ligou para ver como eu estou indo.'
Foi uma coisa muito difícil para ele, uma coisa muito emocional."
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