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Leroy Robinson Jr. tinha apenas oito anos de idade quando a Victory Tour de Michael Jackson veio a Dallas. O menino de Fort Worth (Texas) estava morrendo de um tumor no cérebro e seu último desejo era conhecer Michael.
Era julho de 1984. Através da fundação Make a Wish, seu pai, Sr. Leroy, recebeu quatro ingressos para o show em 13 de julho.
Leroy foi levado de ambulância do Hospital Infantil de Fort Worth, na sexta à noite, para o concerto da Victory Tour. Por causa de uma confusão na locomoção, Leroy, vestido com uma roupa ao estilo de Michael Jackson, chegou cerca de 30 minutos após o show começar.
Leroy foi levado de ambulância do Hospital Infantil de Fort Worth, na sexta à noite, para o concerto da Victory Tour. Por causa de uma confusão na locomoção, Leroy, vestido com uma roupa ao estilo de Michael Jackson, chegou cerca de 30 minutos após o show começar.
Leroy estava cansado e irritado durante a viagem, mas o momento em que uma enfermeira o apoiou sobre um travesseiro no show, sua atitude mudou.
"É Michael. Eu não posso acreditar. Estou realmente aqui" disse ele.
O fã mirim assistiu ao show em sua cama hospitalar, porque ele não podia andar.
Mas o fascínio logo se dissipou quando o calor e o ruído no estádio lhe causaram uma forte dor de cabeça.
O fã mirim assistiu ao show em sua cama hospitalar, porque ele não podia andar.
Mas o fascínio logo se dissipou quando o calor e o ruído no estádio lhe causaram uma forte dor de cabeça.
Assim como ele estava pronto para sair em sua ambulância, Norman Winter (gerente de relações públicas de Michael) lhe enviou uma mensagem, avisando que Jackson queria conhecê-lo pessoalmente, em seu quarto de hotel.
Norman Winter:
"Michael faz este tipo de coisas o tempo todo, mas eu acho que eu nunca o vi tão comovido com uma criança, como desta vez. Esse é um garoto muito especial. Todo mundo na sala, incluindo os seguranças, se arrepiaram. Havia apenas Leroy e Michael ajoelhado ao lado de sua maca, agindo apenas como um homem. Ele não tinha medo de falar, nem nada.''
Dr. Richard Guy LaMere:
"Você sabe, ele estava realmente se movendo. Michael Jackson estava sendo muito sincero, falando com este menino. Ele não era indiferente a ninguém."
Sua irmã, Demeta Gales, lembra a visita de 10 minutos e as lembranças que Jackson lhes deu. Michael autografou uma luva branca para o seu irmão, escrevendo: "Para o meu amigo do Texas." Demeta também recebeu uma fotografia autografada.
Norman Winter:
"Michael faz este tipo de coisas o tempo todo, mas eu acho que eu nunca o vi tão comovido com uma criança, como desta vez. Esse é um garoto muito especial. Todo mundo na sala, incluindo os seguranças, se arrepiaram. Havia apenas Leroy e Michael ajoelhado ao lado de sua maca, agindo apenas como um homem. Ele não tinha medo de falar, nem nada.''
Dr. Richard Guy LaMere:
"Você sabe, ele estava realmente se movendo. Michael Jackson estava sendo muito sincero, falando com este menino. Ele não era indiferente a ninguém."
Sua irmã, Demeta Gales, lembra a visita de 10 minutos e as lembranças que Jackson lhes deu. Michael autografou uma luva branca para o seu irmão, escrevendo: "Para o meu amigo do Texas." Demeta também recebeu uma fotografia autografada.
O pai do menino, Leroy Robinson, disse que Jackson pediu à família para mantê-lo informado sobre a condição de Leroy:
''Eu nunca o meu filho mais feliz. Michael era tão popular, para ele foi como ganhar um milhão de dólares, ganhar na loteria."
E depois de dormir a maior parte do dia de sábado, Leroy acordou, comeu duas panquecas e pediu mais. Seu pai continuou a contar:
"Ele realmente reagiu de forma drástica, para melhor, desde que viu Michael. Eles chegaram a retirar a intravenosa de seu braço e eles só irão colocá-la no momento de receber a medicação. Seu espírito e seu astral se elevaram.'
Algo importante a ser levado em conta é que, um pouco antes de conhecer Michael, os médicos lhe deram um prazo de vida de poucas semanas.
Depois de deixar o hospital, o menino precisava de cuidados de uma enfermeira em tempo integral, mas dentro de dois meses, ele foi capaz de voltar para a escola e andar de bicicleta.
''Eu queria tanto voltar par aa escola que nada poderia me impedir.'' disse Leroy, na época. '' Eu sentia falta dos meus amigos e eles sentiam a minha falta, ambém.''
Janet Stone, sua enfermeira:
"Ele realmente reagiu de forma drástica, para melhor, desde que viu Michael. Eles chegaram a retirar a intravenosa de seu braço e eles só irão colocá-la no momento de receber a medicação. Seu espírito e seu astral se elevaram.'
Algo importante a ser levado em conta é que, um pouco antes de conhecer Michael, os médicos lhe deram um prazo de vida de poucas semanas.
Depois de deixar o hospital, o menino precisava de cuidados de uma enfermeira em tempo integral, mas dentro de dois meses, ele foi capaz de voltar para a escola e andar de bicicleta.
''Eu queria tanto voltar par aa escola que nada poderia me impedir.'' disse Leroy, na época. '' Eu sentia falta dos meus amigos e eles sentiam a minha falta, ambém.''
Janet Stone, sua enfermeira:
''Sua melhora se deu após ele conhecer Michael Jackson. É difícil dizer... às vezes, o estado emocional de um paciente é determinante para alterar sua condição.''
Leroy morreu menos de dois anos depois, com a idade de 10. Mas, durante os seus últimos dias, houve uma diferença notável.
"Ele suportou melhor a sua vida, ele não parecia estar sofrendo. Meu irmão estava feliz pelas lembranças de conhecer o seu artista querido", disse a sua irmã Demeta Gales.
A última vez que LeRoy falou com seu pai foi no sábado, quando ele o levou para um passeio na cadeira de rodas, em torno do jardim do hospital:
''Eu disse a ele: Eu te amo, e ele disse: Eu sei... também te amo.''
Fontes de pesquisa:
http://news.google.com
http://www.wfaa.com
http://boards.mjjunderground.com
