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Depoimento de Raymunda Pereira Vila Real


“Michael Jackson era uma pessoa divina para trabalhar junto. Cavalheiro, culto, respeitador, compreensivo, paciente, divertido, tímido e muito humano.” Dona Remy (Raymunda P. Vila Real)

Essa brasileira veio de família humilde. Ainda adolescente, trabalhou como babá. Depois de morar nove anos em Belo Horizonte na década de 50, a então babá foi para São Paulo, onde começou a trabalhar como doméstica e cozinheira. Pouco depois, conheceu o ex-presidente do Brasil Juscelino Kubstcheck, que gostou do seu trabalho.

Na década de 1960, ela conheceu o músico Sérgio Mendes, que a levou para trabalhar para a família dele nos Estados Unidos. Teve que encarar muitas dificuldades. “Sendo mineira, brasileira, chego aos Estados Unidos sem saber nem uma palavra de inglês. Mas eu inventei e criei meu próprio inglês naquela época”, relata Dona Remy.

Fazendo uma criança sorrir


''Quando nós estávamos na cidade de Filadélfia [Pensilvânia] nós fomos visitar uma casa destinada às crianças deficientes. Lá estava um garoto que não tinha pernas nem braços. Michael curiosamente perguntou à diretora qual seria o maior desejo dele. Ela disse: ''Você vai achar muito interessante, ele gostaria de ter uma motocicleta. Mas ele não tem pernas e braços.''

Michael ficou em silêncio e sorriu. Ao sair, ele entrou em contato com o seu advogado, encomendou uma motocicleta especial adaptada para o menino e ainda providenciou que se colocasse [próteses de] braços e pernas naquela criança. E também pagou para que um profissional treinasse o menino naquela motocicleta.''

Raimunda Pereira Vidal (ex-cozinheira de Michael Jackson)
Outras histórias contadas por Dona Remy se encontram publicadas aqui