"Eu peguei a ''febre Michael Jackson'' logo após Thriller ser lançado. Embora eu já tivesse desfrutado das trilhas mais antigas dos Jacksons, eu não tinha conhecimento do incrível talento individual de Michael. A minha admiração crescia, assim como o meu amor pelo entretenimento e pela mídia.
Em 1988, eu tive a sorte de ser capaz de combinar essas duas paixões com a publicação da revista para fãs Off The Wall, que eu tinha criado. Através dela, eu fui capaz de experimentar o maravilhoso mundo de Michael Jackson, em primeira mão.
Apesar de eu ter encontrado com Michael em inúmeras ocasiões, a mais memorável será sempre a primeira, quando, em nome dos leitores da minha revista, eu o presenteei com um prêmio na Record One Studios em Los Angeles, onde ele estava gravando novas faixas para o álbum Dangerous.
Eu não sei porque, mas eu me senti muito relaxado antes de ser apresentado a Michael. Talvez eu estivesse em transe e flutuando sobre o fato de que eu estava prestes a conhecer o maior astro do mundo!
Tendo sido levado para o estúdio, esperei em um sala chique com o fotógrafo Sam Emerson. Ele conversou casualmente sobre a variedade de pessoas famosas com as quais tinha trabalhado e, de repente, eu ouvi por todos os cantos aquela voz incrível. Os vocais foram ficando mais altos e mais bonitos, a medida que se aproximava, até que Michael entrou na sala, sorrindo e cantando.
Uau! Você pode ouvi-lo cantar no palco e nos discos, mas nada se compara a ouvi-lo cantar sem nenhum acompanhamento, bem perto de você! Sua presença elétrica iluminou o quarto e eu não pude deixar de olhar para a sua aparência e movimentos, como os de uma gazela.
Bob Jones, vice-presidente da MJJ Productions na época, me apresentou a Michael e me deixou para apresentar o prêmio. Ele simplesmente amou o prêmio, que era uma pintura a óleo feita pelo artista Vincent McKoy. Ele realmente ficou tocado, assim como pelas mensagens dos leitores da revista Off The Wall.
O resto do dia ficou ainda melhor e melhor, Michael fez eu me sentir em casa. Eu conheci muitas celebridades e eu realmente não conheço nenhuma tão generosa como Michael Jackson. Ele realmente pensa e se preocupa com seus fãs.
Uau! Você pode ouvi-lo cantar no palco e nos discos, mas nada se compara a ouvi-lo cantar sem nenhum acompanhamento, bem perto de você! Sua presença elétrica iluminou o quarto e eu não pude deixar de olhar para a sua aparência e movimentos, como os de uma gazela.
Bob Jones, vice-presidente da MJJ Productions na época, me apresentou a Michael e me deixou para apresentar o prêmio. Ele simplesmente amou o prêmio, que era uma pintura a óleo feita pelo artista Vincent McKoy. Ele realmente ficou tocado, assim como pelas mensagens dos leitores da revista Off The Wall.
O resto do dia ficou ainda melhor e melhor, Michael fez eu me sentir em casa. Eu conheci muitas celebridades e eu realmente não conheço nenhuma tão generosa como Michael Jackson. Ele realmente pensa e se preocupa com seus fãs.
Em primeiro lugar, ele telefonou para Vincent para lhe agradecer pela pintura. Ele, então, tocou para mim uma faixa exclusiva que ele tinha gravado, e posou para algumas fotos para a minha revista. Mas acima de tudo, ele me convidou para sua casa, Neverland, para o almoço. As coisas não poderiam ter se saído melhores.''