Pequenas histórias sobre Michael Jackson


Extraído do livro Recording of Destiny de Bobby Colomby & Todd Gold [1978]

''A ingenuidade de Michael sobre sexo preocupava Colomby, tanto que, um dia, ele o levou ao andar de cima para um dos escritórios, no Cherokee Studios, para uma conversa de 'homem para homem'.

"Michael", ele começou, "você é jovem. Você está prestes a chegar lá no mundo e conhecer um monte de pessoas - um monte de mulheres. E você pode se deparar com algumas situações interessantes. Às vezes, é difícil para você falar com seus pais ou seus irmãos e falar sobre esse tipo de coisa. Mas eu quero que você saiba que eu estou aqui para você. Que a qualquer momento que você precisar de um amigo, em qualquer tipo de situação, eu vou lhe ajudar.''

Michael sorriu. Ele ficou tocado.

"Deus, isso é tão doce de sua parte", disse ele. "Mas eu já tenho alguém em quem eu confio a respeito disso.''

"Oh, ótimo", Colomby respondeu, um tanto surpreso. "Posso perguntar quem é?"

"Diana Ross", Michael respondeu.

No mesmo livro, o músico Bobby Colomby contou que no final dos anos 70, Michael surtou quando soube que ele estava vivendo com a atriz Pam Grier.

"Quando ele descobriu que eu estava morando com ela, ele simplesmente surtou; Andava de um lado para outro no estúdio e gritava.

Quando Grier ligou para ele, Michael perdeu a fala. Ela gostaria de convidá-lo para jantar.

Eu disse, 'Hey Michael, é Pam' e lhe entreguei o telefone. Ele não pôde lidar com isso. Ele desmoronou. Ele não quis nem falar.

Mas a curiosidade de Michael era como uma comporta aberta e ele não conseguia parar de falar sobre Grier. "O que ela faz com você, Bobby?", 

"O que você quer dizer?" Colomby perguntou.

"Ela deve bater-lhe com frigideiras", Michael riu. "Eu acho que quando você chega em casa, ela joga uma frigideira em você.''


Nota do blog Pam Grier é citada como uma das principais Sex Symbols da década de 70.


Fonte: http://40years.tumblr.com