A reflexão da jornalista Deardra Shuler
"Não importa o que se pense pessoalmente sobre Michael Jackson, não se pode negar que ele foi um gênio musical e que este mundo nunca mais voltará a ver. Não porque não haja outros gênios a seguir, mas porque ele era único em si mesmo. Era privado, mas ao mesmo tempo afetuoso, já que tinha doado inúmeras quantidades de dinheiro a obras de caridade.
Há um preço a pagar por ser um gênio neste mundo, pois a diferença o coloca na posição de ser original em um mundo preso em uma mentalidade programada que procura atacar ou derrubar aqueles que estão acima do status quo.
Michael Jackson era original; uma criança que mantinha um grau de inocência para que a sua forma de arte virasse em uma pureza sem amarras imbuída de espanto e imaginação. Devido ao seu coração ser tão puro, não conseguiu resistir às cruéis acusações e traições daqueles que procuravam ver o seu amor pelas crianças como algo vil ou a sua pele branqueada como algo mais do que a sua aflição com a doença vitiligo.
O Rei Michael tinha o toque de Midas quando se tratava de música, dança e moda, e também era um astuto homem de negócios. Uma vez no palco, Jackson era emocionante e alucinante."
Deardra Shuler (Jornalista)
Fonte: www.eurweb.com