'Eu vi Michael em concerto quatro vezes, aqui na Espanha, em 1988 e 1992. Lembro-me de pensar que ele parecia exatamente como nos DVDs ou nas fotografias. Também lembro-me dele em pé, na beira do palco, olhando e eu tentando não enlouquecer. Fiquei calada, mas eu repetia: 'Meu Deus, é ele!'
Em 1992, fui para o concerto em Oviedo e estava deixando o estacionamento do hotel, quando seu carro chegou. Ele nos acenou e sorriu para nós, sentado no banco da frente do carro. Dois dias depois, fez o mesmo em Madrid.
Desta vez, eu o esperava na entrada do estacionamento do hotel e quando o carro chegou, ele rapidamente saiu e cumprimentou-nos antes de desaparecer. Não esqueço os sentimentos e pensamentos que cruzaram nossas mentes quando vimos seu incrível sorriso e seu lindo cabelo preto e brilhante.
Uma vez, eu mais duas garotas fomos ao hotel depois que Michael foi embora e chegamos ao aposento aonde ele havia se hospedado. Os funcionários do hotel já estavam limpando o quarto. Eu olhei dentro da suíte e viu um piano branco e sobre ele, um tipo de desenho, que obviamente ele havia desenhado em uma folha de papel, com uma caneta preta.
Eu ainda me pergunto por que eu não tive a coragem de levar aquelas folhas comigo. Que estúpido!'
Nota do blog: em outro site, alguns fãs discutiam a ideia de que esses desenhos foram feitos para serem jogados aos fãs pela janela do hotel, o que não chegou a acontecer.
Christina Sanchez (da Espanha, no livro It's All About L.O.V.E.)
Fonte: http://mjhideout.com/forum
Eu ainda me pergunto por que eu não tive a coragem de levar aquelas folhas comigo. Que estúpido!'
Nota do blog: em outro site, alguns fãs discutiam a ideia de que esses desenhos foram feitos para serem jogados aos fãs pela janela do hotel, o que não chegou a acontecer.
Christina Sanchez (da Espanha, no livro It's All About L.O.V.E.)
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