Durante a sua estadia no Oriente Médio em 2005,
Michael também visitou uma aldeia remota em Omã
"As pessoas que nos hospedaram - alguns tipos de bilionários... quando saímos do aeroporto, havia Rolls Royce, Ferrari, Lamborghini e Bentley, os quais pertenciam a essa família particular. Mas as pessoas eram consideradas nômades, e várias vezes no mês subiam as montanhas e lá viviam sem eletricidade ou água corrente, porque essa era a sua cultura, eu acho.
Eles estavam explicando para Michael e ele era como "Oh, eu vou."
Então nós fomos lá. Eu não me sentia bem, porque eles ainda estavam lidando com a guerra, as coisas no Oriente Médio, e é por isso que eu estava pensando, 'Cara... eu não conheço essas pessoas, não vamos ir para as montanhas, vamos ficar na cidade, pelo menos podemos correr e obter alguma ajuda.'
Mas, você sabe, Michael era Michael e quando ele queria fazer algo não havia nada que eu pudesse fazer... e nós fomos.
E era tudo tão montanhoso... tão longe da cidade, e tudo que você via era montanhas... você via um cara andando com um rebanho de ovelhas, descendo da montanha.
Eu pensei, ''O que estamos fazendo aqui?'' Eu não gostava nada, mas ... as pessoas vieram e gritaram "Michael Jackson!"
Oh, meu Deus... Isso foi o que realmente me mostrou... mesmo essas pessoas conhecem este homem. É incrível.''
Kerry Anderson (Guarda-costas de Michael Jackson em 2005.)