"Ninguém estava mais envolvido emocionalmente no desempenho de uma música do que Jackson. Ele cantava com perfeição técnica também. Sua voz era perfeita, vibratória, clara, incrivelmente alta, mas a gama de qualidades que ele poderia extrair desse instrumento era igualmente impressionante: o uso cada vez mais profundo da distorção, a exploração de um alcance mais baixo ["Get on the Floor"] e, é claro, seu incrível comando de ritmo, demonstrado não apenas em suas melodias e pontuações em
staccato, mas em seus
grooves, que ele frequentemente criava ou contribuía para o box da batida. As diferentes qualidades vocais que ele poderia invocar eram irreconciliáveis, ele podia soar mais sujo do que James Brown em uma faixa e liso como seda, como Smokey Robinson ou Barbara Streisand, nas próximas."
Susan Fast em sua obra
Difference that Exceeded Understanding: Remembering Michael Jackson (1958–2009) Artwork:
Siren Catherine