Lou Ferrigno (duas vezes Mr. Universo) trabalhou com Michael Jackson há muitos anos atrás, e em 2009 Michael voltou a lhe pedir orientação para que as dores crônicas que ele sentia nas costas atrapalhassem seu retorno aos palcos. Lou Ferrigno falou à People:
'Sendo um ícone como Michael era, não podia correr o risco de qualquer ferimento. Ele queria condicionamento, tonificação, o aumento da flexibilidade e da força nas pernas. Tendo 50 anos, seu corpo passou por uma grande quantidade de estresse, mas Jackson foi fantástico. Seu treino não foi nada cansativo. Ele andava na esteira por 10 a 15 minutos e, em seguida, usávamos o exercício com bola para fazer exercícios diferentes, flexões, exercícios lombar.
Nós trabalhávamos com uma faixa de borracha nas pernas. Ele se recusava a usar roupas de ginástica. Ele usava sapatos pretos, camiseta branca, calça preta, meias pretas e casaco. Ele sempre dizia: 'Eu não posso esperar para fazer essa turnê, eu só gostaria de ter mais tempo para ensaiar.' Se ele tivesse mais dois ou três meses, ele teria se sentido muito mais seguro.
Ele sempre estava abaixo do peso. Ele só comia uma refeição por dia. Ele não queria engordar. Eu tentei convencê-lo a comer, mas eu não podia forçá-lo. Michael era delicado. Ele gostava de mim - ele se sentia seguro comigo, ele se sentia protegido. Ele ficava nervoso com as pessoas olhando para ele, quando ele estava treinando.'
Para Ferrigno, que acompanhou os ensaios da turnê, a morte de Michael foi uma surpresa: 'Fiquei devastado e em choque. Ainda penso que isso pode ser uma piada ou um sonho. Michael estava muito magro, mas nunca ví qualquer evidência de consumo de drogas.'
Ferrigno também falou a Sky News: 'Sobre a sua infância, Michael tinha muita dor (emocional). Ele se achava como se ele fosse feio, ele não sabia como fazer amigos. Ele era solitário. As crianças eram o que faziam Michael feliz. Ele era um fantástico pai de família e seus filhos eram exatamente como de qualquer outra família. Nós nunca teremos um outro rei como Michael.'
Fonte: http://www.squidoo.com
Para Ferrigno, que acompanhou os ensaios da turnê, a morte de Michael foi uma surpresa: 'Fiquei devastado e em choque. Ainda penso que isso pode ser uma piada ou um sonho. Michael estava muito magro, mas nunca ví qualquer evidência de consumo de drogas.'
Ferrigno também falou a Sky News: 'Sobre a sua infância, Michael tinha muita dor (emocional). Ele se achava como se ele fosse feio, ele não sabia como fazer amigos. Ele era solitário. As crianças eram o que faziam Michael feliz. Ele era um fantástico pai de família e seus filhos eram exatamente como de qualquer outra família. Nós nunca teremos um outro rei como Michael.'
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