''Como cineasta no Reino Unido, [Dan Reed] deve entender as leis de difamação. Significa que ele sabe o que está transmitindo, ou seja, declarações duvidosas, não comprovadas: nunca poderiam ser transmitidas se MJ não estivesse morto. *Apenas* pode ser transmitido porque MJ está morto. E usar isso como justificativa é imoral e não ético.
As leis de difamação do Reino Unido são muito rigorosas. As denúncias não podem ser divulgadas sem comprovação. Se forem, o sujeito vai ganhar uma ação de difamação. Mas um buraco na lei significa que só as pessoas vivas estão protegidas. Se você está morto, *qualquer um* pode transmitir *qualquer coisa* que eles quiserem.
Bons jornalistas não mancham os mortos a não ser que possam provar as acusações com o mesmo padrão que teriam que fazer isso se o sujeito estivesse vivo e se fosse capaz de processar. Mas os jornalistas preguiçosos, de merda, imorais e não éticos usam este buraco legal para justificar a divulgação de merda.
Este programa de TV não se trata de dar voz às vítimas. Existem milhares de vítimas que merecem tempo no ar e não têm os problemas de credibilidade que têm estes acusadores. O Canal 4 está fingindo moralidade enquanto transmite uma merda não ética e sensacionalista que não se permitiria no ar se MJ estivesse vivo."
Nota do blog: O jornalista Charles Thomson escreveu artigos muito importantes a respeito de Michael Jackson, na época em que toda a mídia se posicionava contra Jackson, como os artigos que seguem abaixo:
''Conjurando um coro de vaias - A verdade sobre o retorno de Michael Jackson ao Reino Unido''
